A criação dos organismos constituintes do chamado SISTEMA “S”, bem como suas formas de financiamento, remontam a meados da década de 1940. Contudo foi apenas com a promulgação do Diploma Maior da República de 1988, a Constituição Federal, que esses organismos passaram a integrar o cotidiano na nação brasileira.
A principal fonte de receita do sistema “S” advém principalmente das contribuições incidentes sobre a folha de salários das empresas pertencentes à categoria correspondente sendo descontadas regularmente e repassadas às entidades de modo a financiar atividades que visem ao aperfeiçoamento profissional (educação) e à melhoria do bem estar social dos trabalhadores (saúde e lazer). Pode-se observar que pelo fato da maioria dessas instituições terem a sigla iniciada pela letra "S" compreende-se o motivo do nome do Sistema S. Dentre os principais órgã podemos elencar:
- SENAR - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural;
- SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem do Comércio;
- SESC - Serviço Social do Comércio;
- SESCOOP - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo;
- SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial;
- SESI - Serviço Social da Indústria;
- SEST - Serviço Social de Transporte;
- SENAT - Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte;
- DPC - Diretoria de Portos e Costas do Ministério da Marinha;
- INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária;
- SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas;
- Fundo Aeroviário - Fundo Vinculado ao Ministério da Aeronáutica.
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